A administração de Donald Trump anunciou o que assegura ser “a maior reforma fiscal da história” dos Estados Unidos, promovendo cortes que em dez anos podem significar US$ 2 trilhões a menos nos cofres do governo, e portanto, mais dinheiro nos bolsos das pessoas e empresas. O pacote traz várias mudanças mas a essência é reduzir drasticamente os impostos das empresas de qualquer tamanho (a alíquota baixaria de 35% para 15%) e modificar a tributação das pessoas físicas (queda de 39,6% para 35%, com cortes de deduções, excetuando imóveis e caridade).
O plano também pretende revogar o chamado “imposto da morte”, conhecido no Brasil como Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis, que nos EUA pode chegar a 50%, e baixar consideravelmente a tributação de lucros de empresas americanas com atuação no exterior.
As medidas precisam ser aprovadas pelo Congresso dos EUA.