De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a entidade quer estimular o uso de tecnologias de gestão e automação, além de modelagem computacional para aumentar o desempenho energético de edificações, como orientação solar e sistemas de ventilação, por exemplo. As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.
Segundo um estudo realizado em parceria com o governo alemão, a redução pode chegar a 40% até 2050, o que representaria um ganho total de 161 TWh, comparável ao consumo anual de 3,3 milhões de domicílios.
“As ferramentas digitais podem contribuir para a eficiência energética durante todo o ciclo de vida de um edifício, considerando a fase pré-operacional, na fabricação dos materiais, e as fases de projeto, de construção e de operação do edifício. A digitalização nessas fases da edificação é fundamental para o alcance das metas climáticas na construção. Ativando potenciais para a redução de carbono, embutidos nos materiais e nos processos de construção”, acrescentou o diretor do Departamento de Acompanhamento Energético do MME, Carlos Alexandre Pires.
(Equipe do site)