A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu esta tarde Dionatha Bitencourt Vidaletti, de 24 anos.
No domingo passado ele executou a tiros três membros de uma mesma família após discussão de trânsito na zona sul de Porto Alegre. (Leia a primeira reportagem AQUI)
O crime foi uma monstruosidade que chocou o país.
Na segunda-feira à noite o advogado do assassino fez contato com a polícia e prometeu que seu cliente se entregaria, o que aconteceu hoje.
Policiais revelaram que Dionatha alega legítima defesa. Ele sustenta que após discussão ele desarmou uma das vítimas e então efetuou os disparos. Depois teria descartado a arma nas proximidades.
Agentes consideraram a explicação contraditória.
Rafael Zanetti Silva (46) e a esposa Fabiana da Silveira Innocente Silva (44) morreram no local. O filho do casal, Gabriel da Silveira Innocente Silva (20), foi levado com vida ao hospital mas não resistiu.
De dentro do carro do pai, o outro filho de oito anos e a namorada de Gabriel assistiram aos assassinatos.
Os três mortos foram velados e sepultados esta manhã na capital gaúcha.
Ouça ABAIXO o relato da namorada de Gabriel – identidade mantida em sigilo – que circula nas redes sociais:

As vítimas – reprodução do Facebook

O assassino – reprodução

As vítimas – reprodução do Facebook
A culpa disso é do assassino que matou – e faria até com um porrete ou faça – e que estava com uma arma ILEGAL, pois é óbvio que não passaria no exame psicotécnico.
A questão é que criminosos – como este assassino – sabem que com o estatuto do desarmamento é praticamente impossível encontrar uma vítima armada.
Se a vítima estivesse armada a família sobreviveria.
Para parar um homem mau armado precisamos de um homem bom armado.