Para Susanne Anjos Andrade, coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela FIAP em disciplinas sobre carreira, coaching, liderança e gestão da mudança para a transformação digital, desenvolver inteligência emocional é o grande diferencial para sobreviver à inteligência artificial. Ela escreveu um texto no portal especializado do ItFórum.
“A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Mais do que nunca, numa sociedade onde o empoderamento das pessoas é cada vez mais premente, esse tipo de habilidade torna-se uma importante soft skill desse novo mundo, já que a máquina está dando conta de muitas coisas”, comenta.
Para ela, o diferencial está justamente no profissional desenvolver a capacidade de conseguir lidar com as emoções causadas por questões externas, além de aprender a compreender os sentimentos e comportamentos do outro. “Para alcançar esse protagonismo, é preciso interiorizar o que Daniel Goleman, jornalista científico especializado nessa área, elencou como os cinco pilares da Inteligência Emocional: conhecer as próprias emoções; controlar as emoções; desenvolver a automotivação; ter empatia e se colocar no lugar do outro; e saber se relacionar interpessoalmente”, conclui.
(Equipe do site)