Segundo dados da Distrito HealthTech Report, nos três primeiros trimestres deste ano, aconteceram 38 rodadas de investimento nas startups de saúde, mas elas buscam um mercado saudável. De acordo com o CEO e cofundador da empresa de inovação aberta Distrito, Gustavo Araujo, é inegável que o papel das healthtechs foi ressaltado desde o início da pandemia.
“Sabemos que um dos princípios do empreendedorismo é a validação de um produto ou serviço antes de escalar sua solução, o período de pandemia influenciou positivamente neste sentido visto que muitas healthtechs puderam oferecer suas soluções a um público carente das soluções tradicionais no mercado”, aponta Araujo.
O CEO do Distrito também aponta o crescimento em outros mercados: acesso a informação, desenvolvimento de testes para atendimento em domicílio, soluções de digitalização de processos hospitalares e clínicos, dentre os exemplos de segmentos em crescimento. “Acreditamos que o crescimento no número de startups é uma consequência do que vemos sendo construído nos últimos anos, investidores nacionais e estrangeiros interessados em investir em soluções do setor, reguladores passaram a entender a necessidade de acelerar o processo de implementação de novas tecnologias no mercado, grandes empresas interessadas cada vez mais em desenvolver soluções em conjuntos com tais empresas, esses são alguns dos fatores que mostram o potencial do mercado nos próximos anos”, afirma em entrevista para o Whow!.
(Equipe do site)