Novas tecnologias e modelos de trabalho estão redesenhando como será o futuro do trabalho e as habilidades é que vão moldar esse panorama, segundo Ravi Kumar, presidente da Infosys e Steve George CIO global, da Ernst & Young. Eles escreveram um artigo recente no Fórum Econômico Mundial (FEM).
“Durante gerações considerou-se, fortemente, os diplomas acadêmicos como um grande atributo para se aprovar um candidato ao cargo proposto pela empresa. Investimos anos das nossas vidas em cursos para inflar nossos currículos e conseguir destaque na seleção de emprego. No entanto, um dado do início deste ano do próprio FEM aponta que 1 bilhão de pessoas no mundo vão precisar serem retreinadas até 2030, pois muitas das habilidades requeridas sofrerão mudanças”, explica o portal especializado Whow!.
Para eles, as empresas já buscam por pessoas criativas, inovadoras, detalhistas, habilidosas na resolução de problemas, com mente colaborativa e que saibam lidar com a ambiguidade e a complexidade das tarefas, mais do que as que são mais técnicas ou orientadas para uma função.
(Equipe do site)