Atualmente, o Brasil possui 283 logtechs, aquelas startups que oferecem soluções para logística, de acordo com um levantamento recém-publicado pela Distrito e KPMG. Esse resultado representa um ligeiro aumento em relação ao total de empresas mapeadas em 2019, que foi 279.
Segundo o portal especializado Whow!, desde 2011, essas startups receberam aportes de US$ 1,3 bilhão em um total de 100 rodadas de investimento. O destaque foi o ano de 2018, quando o iFood captou US$ 500 milhões e a Loggi, US$ 111 milhões.
O mapeamento distribui as logtechs em cinco categorias:
Gestão logística: soluções que melhoram a eficiência e segurança ou reinventam alguma atividade ou etapa na gestão do processo logístico com uso de analytics, internet das coisas e inteligência artificial.
Estoque: empresas que usam a tecnologia para gerenciar o armazém ou centro de distribuição, fluxo de estoque e atividades associadas ao pátio, como carregamento e descarregamento.
Entrega: melhora a eficiência dos serviços de entrega ao consumidor final por diversos modais, inclusive drones.
Logística reversa: serviços que fazem a intermediação da volta de um produto – resíduo ou embalagem – para a cadeia de suprimentos.
Marketplace de frete: soluções que atuam como intermediários entre fornecedores e embarcadores ou transportadores, sejam empresas ou motoristas autônomos.
(Equipe do site)